Distante, longe da luz. Aqui as chamadas criaturas da noite, vivem na respiração fria da noite e os rasgos ocos, que os chamam. Quem esteja lá, não importa o que você quer, vai completamente no cuidado da obscuridade, quem que prende sobre, quem que espera sobre. É ainda o mesmo velho interior de mim. Quem que vai para trás, para trás da luz
Para trás aos sonhos que são pavimentados com ouro, para trás da terra, onde a luz do sol cura minha alma. E ainda continuara, procurando pela vista mais desobstruídam, ganhando e afrouxando uma guerra interna, querendo saber o que nós somos e o que fazemos. Embora a estrada pareça nunca terminanda presa sobre a esperança quem que emite completamente.
Não importa aonde você vai.
Quem esteja lá.
Quem que prende sobre, acredita-o.
Então esteja andando na luz e não tenha nenhum lugar à esquerda para esconder.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
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